Na rabeira, a infelicidade de Sébastien Bourdais, o companheiro de equipe do vencedor da prova. Justamente no momento em que o francês parece se adaptar ao carro, o motor de Bourdais apaga na largada, e deixa o garoto absolutamente fora da briga. Uma pena, que de certa forma é um remake do que aconteceu em Spa. Domingo passado, Bourdais estava para chegar ao pódio, mas a chuva no finalzinho o empurrou para o 7º lugar. Hoje, de novo, uma fatalidade tirou a boa chance que Sébastien possuía. Se bobeassse, a Toro Rosso podia sair de Monza com uma dobradinha, ou com os dois carros no pódio, seguramente;
David Coulthard é o figuraça do grid. Só hoje, o escocês se envolveu em dois acidentes: se enroscou com Fisichella e tirou o italiano da corrida. No fim, ainda conseguiu deixar partes do bico da sua Red Bull no meio da Parabólica, ao se envolver num toque com Nakajima (nessa, me parece que a culpa não foi de David). De qualquer forma, a freqüência com que Coulthard anda se envolvendo em confusões é curiosa.
Raikkonen deu provas concretas de que não merece ser tratado de igual para igual com Massa na Ferrari. Depois do modesto (para ser eufêmico) desempenho do finlandês hoje em Monza, não faz sentido uma equipe como a Ferrari continuar com o discurso da igualdade entre sua dupla de pilotos. Os que pensam que a escolha de um primeiro piloto é algo anti-esportivo, devem mudar de esporte favorito. É assim que a F-1 racionaliza suas ações, há algum tempo. Kimi, definitivamente, está deixando a desejar.
Eu não me lembro de ter visto um campeão em exercício tão apático como Raikkonen. Hoje em Monza, Kimi completou sua terceira corrida consecutiva fora da zona de pontuação, esteve totalmente sem ritmo na maior parte da corrida, só evoluindo quando o asfalto já secava, no fim da prova. No princípio, foi facilmente superado por Hamilton (que comprovou a tese de que tem mais capacidade para frear no último momento), e o 9º lugar acabou ficando de bom tamanho. Agora, o campeão começa a sentir a aproximação de Heidfeld na tabela de pontuação: Raikkonen estacionou nos 57, Kubica disparou, com 64, e Nick está se aproximando, já com 53 pontos. Se, nas próximas corridas, Kimi passar a desempenhar o papel de escudeiro, finalmente o óbvio passará a ser a verdade dentro da Ferrari.
David Coulthard é o figuraça do grid. Só hoje, o escocês se envolveu em dois acidentes: se enroscou com Fisichella e tirou o italiano da corrida. No fim, ainda conseguiu deixar partes do bico da sua Red Bull no meio da Parabólica, ao se envolver num toque com Nakajima (nessa, me parece que a culpa não foi de David). De qualquer forma, a freqüência com que Coulthard anda se envolvendo em confusões é curiosa.
Raikkonen deu provas concretas de que não merece ser tratado de igual para igual com Massa na Ferrari. Depois do modesto (para ser eufêmico) desempenho do finlandês hoje em Monza, não faz sentido uma equipe como a Ferrari continuar com o discurso da igualdade entre sua dupla de pilotos. Os que pensam que a escolha de um primeiro piloto é algo anti-esportivo, devem mudar de esporte favorito. É assim que a F-1 racionaliza suas ações, há algum tempo. Kimi, definitivamente, está deixando a desejar.
Eu não me lembro de ter visto um campeão em exercício tão apático como Raikkonen. Hoje em Monza, Kimi completou sua terceira corrida consecutiva fora da zona de pontuação, esteve totalmente sem ritmo na maior parte da corrida, só evoluindo quando o asfalto já secava, no fim da prova. No princípio, foi facilmente superado por Hamilton (que comprovou a tese de que tem mais capacidade para frear no último momento), e o 9º lugar acabou ficando de bom tamanho. Agora, o campeão começa a sentir a aproximação de Heidfeld na tabela de pontuação: Raikkonen estacionou nos 57, Kubica disparou, com 64, e Nick está se aproximando, já com 53 pontos. Se, nas próximas corridas, Kimi passar a desempenhar o papel de escudeiro, finalmente o óbvio passará a ser a verdade dentro da Ferrari.
Entre as coisas que a corrida deixou claro, está a superioridade de Massa na Ferrari em 2008, devolvendo com juros o fim da temporada passada, em que Felipe teve de abdicar da vitória diante de sua torcida, no Brasil.
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