Destaques no pelotão intermediário foram poucos, situação que retrata a monotonia do GP China. Kovalainen, que fez falta ao Hamilton lá na frente, teve um pneu furado e algumas voltas depois abandonou, assim como no Japão. Dois abandonos seguidos são coisa rara na McLaren e devem acender uma luzinha amarela no time inglês. Por isso, talvez, Hamilton tirou o pé de vez nas 10 voltas finais e salvou o motor que irá repetir no decisivo GP Brasil.
Alonso em 4º confirma a boa fase. Isola ainda mais a Renault na 4º posição do mundial de construtores e, pasmen, ultrapassa Kovalainen, de McLaren, no campeonato de pilotos. Como se vê o material humano ainda faz a diferença.
Kubica, o até então azarão, se despediu da briga pelo título. E eu me permito dar uma conrnetadinha: “Alô, Kubica, a padaria McLaren avisa: o sonho acabou!” Foi até longe demais.
Não que eu não torcesse pelo polonês. Seria interessante ver alguém quebrando a previsibilidade da F-1. Mas pensar assim é por um pezinho fora da realidade, afinal, todos sabemos que os resultados do polonês até aqui se devem, em grande parte, às mancadas das equipes grandes. E ainda há o lado positivo nessa maravilhosa temporada de Robert: estar na briga contra McLaren e Ferrari até a penúltima corrida do ano é uma amostra da evolução da BMW e do talento desse rapaz, sem dúvida um dos integrantes da próxima geração de campeões do automobilismo.
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