Com menos votos do que a enquete destinada a Rubens Barrichello, o resultado da enquete de “O Melhor e o Pior de Gerhard Berger” saiu, elucidando a preferência dos blogueiros votantes a respeito do austríaco com mais grandes prêmios disputados na história da F-1.
Foram miúdos 7 votos para eleger o melhor e magérrimos 5 cliques para escolher o pior momento de Gerhard na F-1. O resultado não fugiu àquilo que o blogueiro imaginava. E as opções também se mostraram um convite à previsibilidade, enfim.
O Melhor
Pela Última Vez (GP Alemanha 1997)
A última vitória de Berger e da Benetton foi, sem dúvidas, um momento de glória para Berger. Cravou a pole no sábado e pilotou como um possuído no domingo, ignorando os carros e pilotos favoritos. Enquanto Frentzen (Williams) e Irvine (Ferrari) se enroscavam pelo circuito de Hockenheim, o austríaco manteve-se rapidíssimo nas longas retas do antigo traçado. Inalcançável, tornou sua última vitória na F-1 um dos seus feitos mais marcantes.
Com 5 dos 7 votos registrados nessa categoria, a vitória de Berger em Hockenheim foi eleita como seu grande momento.
*Por uma fatalidade muito grande, fico devendo o vídeo com o resumo da corrida. Incrivelmente o vídeo que eu disponibilizei na semana passada e que ilustrava o post foi retirado do ar.
O Pior
Estourando em Estoril (GP Portugal 1993)
Não havia sequer comparação. A patacoada de Berger no circuito português é uma das poucas cenas de imperícia em sua carreira. E é, inclusive controversa, porque dá indícios de algum problema mecânico, pela forma com a qual o carro se desgoverna e atravessa a pista.
Foi quase unanimidade, com 4 dos 5 votos na categoria “ O Pior”.
São esses, portanto, o melhor e o pior momento da carreira de Berger na F-1.
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2 comentários:
Gran artículo y gran video.Siempre esta bien recordar moemnteos historicos.
Un saludo.
Valeu, Ovi!
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